Lá num cantinho muito pequenino…
( Para a terapeuta da fala, DR.ª Gabriela Leal)
Era no Santa maria – o projecto megalónomo, a catedral do saber e catedral de Vida, lá onde os médicos se afadigavam a procurar os meandros do corpo, lá onde os doentes e os seus familiares se afadigavam a procurar a cura das doenças do corpo e das doenças do espírito…
Lá estava eu num cantinho, mal disfarçado, na sua mal disfarçada pequenez…, seria ali?... Lá dentro estava também uma senhora vestida de bate branca pequenina, e também um laboratório muito pequenino, uma mesa, um computador e muitos papéis, e umas cadeiras também para mim e pera ela, tudo muito pequenino…
Começámos a conversar, e como por magia, a senhora deixou de ser pequena, e para mim agigantou-se, e passou a ser para mim: eu quero – e os meus exercícios de palavras, e o meu entusiasmo – e os meus exercícios de sonhos.
ELa tinha vontade e ela puxava por mim! Era um verdadeiro treinador, puxava por mim, tinha incentivos, também ralhava se não me portasse a altura, se tinha enganos e puxava por mim, e dava-me os exercicíos apropriados e foi assim que tudo se passou:
Foi há 15 dias, numa 6ª feira, dia 22, 7 dias depois de me dar o vento forte que apagou todas as minhas palavras e os meus sonhos. Foi complicado. Um exercício de vontade para nos as duas duas… qual delas a mais forte.E agora? O que passa de dentro de mim:
“Confiem nela, façam como ela, entusiasmem-se, falem, não tenham medo, não tenham vergonha, mesmo que saiam “Palavras alinhavadas” , para a outra vez saem mais bonitas, até um bordado. Eu prometo ca estar para vos provar que a força de vontade que nunca vai vacilar.
Vêem que eu já sei falar por mim! Eu consigo dizer, foi graças a ela. Um para ela um gande bem haja …
Lisboa, Serra da Amoreira, 1 de Agosto de 2011
( Para a terapeuta da fala, DR.ª Gabriela Leal)
Era no Santa maria – o projecto megalónomo, a catedral do saber e catedral de Vida, lá onde os médicos se afadigavam a procurar os meandros do corpo, lá onde os doentes e os seus familiares se afadigavam a procurar a cura das doenças do corpo e das doenças do espírito…
Lá estava eu num cantinho, mal disfarçado, na sua mal disfarçada pequenez…, seria ali?... Lá dentro estava também uma senhora vestida de bate branca pequenina, e também um laboratório muito pequenino, uma mesa, um computador e muitos papéis, e umas cadeiras também para mim e pera ela, tudo muito pequenino…
Começámos a conversar, e como por magia, a senhora deixou de ser pequena, e para mim agigantou-se, e passou a ser para mim: eu quero – e os meus exercícios de palavras, e o meu entusiasmo – e os meus exercícios de sonhos.
ELa tinha vontade e ela puxava por mim! Era um verdadeiro treinador, puxava por mim, tinha incentivos, também ralhava se não me portasse a altura, se tinha enganos e puxava por mim, e dava-me os exercicíos apropriados e foi assim que tudo se passou:
Foi há 15 dias, numa 6ª feira, dia 22, 7 dias depois de me dar o vento forte que apagou todas as minhas palavras e os meus sonhos. Foi complicado. Um exercício de vontade para nos as duas duas… qual delas a mais forte.E agora? O que passa de dentro de mim:
“Confiem nela, façam como ela, entusiasmem-se, falem, não tenham medo, não tenham vergonha, mesmo que saiam “Palavras alinhavadas” , para a outra vez saem mais bonitas, até um bordado. Eu prometo ca estar para vos provar que a força de vontade que nunca vai vacilar.
Vêem que eu já sei falar por mim! Eu consigo dizer, foi graças a ela. Um para ela um gande bem haja …
Lisboa, Serra da Amoreira, 1 de Agosto de 2011
Sem comentários:
Enviar um comentário